sexta-feira, 2 de março de 2012

Raquel Nunes diz "Amo fazer época. Viajar no tempo. É um trabalho primoroso"


Raquel Nunes que voltou à tevê, mas sem a temática do tráfico de drogas, violência urbana ou delegacias, como em seus recentes trabalhos. Desde o dia 24 de janeiro, a Record apresenta a atriz na pele da sofredora Rispa, da minissérie bíblica "Rei Davi", que tem 29 capítulos. "O mais difícil não foi encontrar o lado sofredor da personagem, mas sim gravar as cenas em que ela apanhava de chicote", conta Raquel, que durante as cenas gravadas com apenas uma câmara, precisava manter o tom da emoção e repetir as tomadas diversas vezes. Na trama de Vivian de Oliveira, Rispa é uma serva do rei Saul, de Gracindo Jr., que depois se torna sua concubina. Até aí tudo bem, se não fosse a esposa dele, Ainoã, de Marly Bueno, tornar a vida da moça um completo inferno. O fato de voltar a fazer uma produção épica - a última foi "Essas Mulheres", na Record - foi razão de "festa" para Raquel. "Amo fazer época. Viajar no tempo. É um trabalho primoroso", empolga-se ela, que se surpreende com a precariedade da vida das mulheres da época de 900 a.C.. "Fiquei impressionada que elas não tinham faca para cortar as cebolas e as quebravam na perna ou na quina da mesa", ressalta, aos risos.

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