domingo, 15 de janeiro de 2012

Raquel Nunes diz que Rispa, sua personagem, é duas em uma só: “ela é frágil e forte ao mesmo tempo”

Sofredora conseguirá uma posição melhor na casa do rei Saul e provocará muita inveja.







“Ela é frágil e forte ao mesmo tempo”, é assim que a atriz Raquel Nunes encaixa em alguma classificação Rispa, sua rica e complexa personagem na minissérie Rei Davi, prevista para estrear no próximo dia 24 de janeiro.
Moça bonita, com jeito de menina ingênua e uma sensualidade pouco forçada, Rispa consegue, após muitos anos apanhando fisicamente de Ainoã, mulher de Saul, ser promovida de serva a concubina oficial do rei, ganhando muito mais privilégios do que sua própria mulher.
Para Raquel Nunes, foi exatamente este ponto que permitiu a ela, como atriz, trabalhar uma personagem forte, frágil, e com um lado humano muito aflorado.
-Ela começa com uma postura sofredora, sem abrir muito a boca, porque ela é serva, né, e aí, como concubina do rei ela já começa a ver as coisas de um modo diferente. Ela continua com aquela ingenuidade, com a sensualidade que ela tem, conta a atriz.


Ganhar regalias não significa estar livre de sofrimento. Rispa, junto com Merabe, é uma das personagens que mais sofrerá na minissérie. Sofrerá apanhando de seus superiores, e também por não conseguir viver um grande amor. Segundo Raquel Nunes, uma das mulheres que não permitirá a felicidade de Rispa será Mical:
-A Mical maltrata muito a Rispa desde a época de serva. Ela não aceita, e o fato de o pai “promovê-la” a concubina a incomoda muito. A Rispa é apaixonante, ela é uma personagem ingênua. Frágil, mas ao mesmo tempo é forte.
E explica:
-Ela frágil por ter sofrido tudo o que ela sofreu na época de serva, chegou na casa do rei desde pequena, foi muito maltratada pela mulher do rei, pelas filhas; e sofrer por esse amor que ela não pode viver. Mas ao mesmo tempo ela é muito forte e resiste muito bem a tudo isso. É interessante para ela ficar ao lado de Saul.

Fonte: R7 Rei Davi

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