Ao lado do marido e do primogênito, Raquel Nunes exalta segunda gestação e unidade da família
Aos cinco meses de gestação do segundo filho, Arthur, a atriz Raquel Nunes (35) diz que só tem motivos para sorrir. Na Ilha de CARAS, acompanhada pelo marido, o analista de sistemas Bruno Novaes (31), e pelo primogênito do casal, Bernardo (4), ela fala que a surpresa com o aumento da família aconteceu concomitantemente com a fase de êxito profi ssional. Recentemente, ela fez a concubina Rispa, da minissérie Rei Davi, da Record, gravada entre 2011 e janeiro deste ano.
– Você parece viver uma maré de sorte. Quando descobriu que seria mãe novamente?
– Soube que estava grávida no fim da gravação da minissérie, assim que voltei de Diamantina, Minas Gerais, onde fiz a última cena. Fechei um projeto magnífico com chave de ouro. E, como tenho contrato com a emissora até 2015, posso curtir a minha barriga e estar pronta para um novo trabalho no ano que vem.
– Ficou feliz ao saber que teria outro menino?
– Foi uma surpresa. Esperava que fosse uma garotinha, e o Bernardo tinha certeza de que teria uma irmã. Eu já havia escolhido até nome, Julia, em homenagem ao meu primeiro papel na Record, na novela Essas Mulheres. Mas, depois, fiquei radiante em perceber que, com dois homenzinhos e meu marido, serei a rainha da casa.
– E quem deu o nome de Arthur para o bebê?
Bruno – Combinamos que se fosse outro garotão, eu daria a palavra final. Caso contrário, a escolha seria dela. Como sou flamenguista, decidi homenagear o maior craque do time, Zico, cujo nome verdadeiro é Arthur Antunes Coimbra. Raquel –Também sou rubro-negra e admiro bastante o Zico desde adolescente. É exemplo de pai, marido e profissional.
– Durante as gravações de Rei Davi, sua personagem apanhou de chicote em várias cenas. Como foi fazer essas sequências de violência?
– A Rispa sofre muito e nós tínhamos uma câmera apenas. Então, não era possível concluir com uma ou duas tomadas. Tive que repetir cerca de 20 vezes. Ficava apanhando e gritando ‘ahhhh!!!!’. Mas encarei tudo com muito bom humor.
– Sua relação com a família parece bem estável...
– Casei na igreja, há seis anos, na mesma época em que entrei na Record. Tudo de melhor na minha vida aconteceu após o meu encontro com Bruno. Nós temos os mesmos valores e princípios. Quando rola algum problema, pensamos no futuro, daqui a 30, 40 anos. Queremos envelhecer juntos.
–Deseja mais um herdeiro?
– Não, nem se fosse para tentar uma menina. Até posso mudar daqui a cinco anos, mas por enquanto está ótimo!
– Soube que estava grávida no fim da gravação da minissérie, assim que voltei de Diamantina, Minas Gerais, onde fiz a última cena. Fechei um projeto magnífico com chave de ouro. E, como tenho contrato com a emissora até 2015, posso curtir a minha barriga e estar pronta para um novo trabalho no ano que vem.
– Ficou feliz ao saber que teria outro menino?
– Foi uma surpresa. Esperava que fosse uma garotinha, e o Bernardo tinha certeza de que teria uma irmã. Eu já havia escolhido até nome, Julia, em homenagem ao meu primeiro papel na Record, na novela Essas Mulheres. Mas, depois, fiquei radiante em perceber que, com dois homenzinhos e meu marido, serei a rainha da casa.
– E quem deu o nome de Arthur para o bebê?
Bruno – Combinamos que se fosse outro garotão, eu daria a palavra final. Caso contrário, a escolha seria dela. Como sou flamenguista, decidi homenagear o maior craque do time, Zico, cujo nome verdadeiro é Arthur Antunes Coimbra. Raquel –Também sou rubro-negra e admiro bastante o Zico desde adolescente. É exemplo de pai, marido e profissional.
– Durante as gravações de Rei Davi, sua personagem apanhou de chicote em várias cenas. Como foi fazer essas sequências de violência?
– A Rispa sofre muito e nós tínhamos uma câmera apenas. Então, não era possível concluir com uma ou duas tomadas. Tive que repetir cerca de 20 vezes. Ficava apanhando e gritando ‘ahhhh!!!!’. Mas encarei tudo com muito bom humor.
– Sua relação com a família parece bem estável...
– Casei na igreja, há seis anos, na mesma época em que entrei na Record. Tudo de melhor na minha vida aconteceu após o meu encontro com Bruno. Nós temos os mesmos valores e princípios. Quando rola algum problema, pensamos no futuro, daqui a 30, 40 anos. Queremos envelhecer juntos.
–Deseja mais um herdeiro?
– Não, nem se fosse para tentar uma menina. Até posso mudar daqui a cinco anos, mas por enquanto está ótimo!
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