Prestes a completar sete anos de união, em 2 de dezembro, Raquel Nunes (35) e Bruno Novaes (32) já ganharam seu melhor presente. Pais de Bernardo (4), a atriz e o analista de sistema vêem a chegada de Arthur (4 meses) como o ápice da realização pessoal. “Bruno
e eu sempre sonhamos casar e ter dois filhos. Sou muito romântica e
priorizei encontrar o grande amor, ter uma relação sólida, bonita e com
crianças bacanas. Hoje, vivo tudo aquilo que desejei”, festeja, em
dias de descanso no Resort Meliá Angra, no litoral fluminense. Apesar de
orgulhosos da família que construíram, os dois não minimizam as
dificuldades enfrentadas no dia a dia para manter o romance em alta. “Quem
disser que a relação não muda com a chegada dos filhos, mente. Se não
houver compreensão, principalmente do homem, é complicado. No começo,
tudo fica mais tenso, desgastado, esquisito. A criança nasce, completa
dois, três meses, e, quando você volta a ter tempo para namorar, parece
até um relacionamento novo”, conta a atriz, no ar na reprise da minissérie Rei
Davi. “Filhos complementam o casamento. A vida muda para outro estágio.
E nele, há de se ter companheirismo, amizade e paciência. Se a gente
não conquistar a consciência sobre esse novo momento, acaba achando mais
fácil cair fora. Graças a Deus além de muito apaixonados, somos
amigos”, completou Bruno.
– Os filhos foram planejados?
Raquel – Sim, não fizemos acidentalmente. (Risos)Programamos Arthur para o fim de Rei Davi, em maio. Duas semanas após o fim da trama, já estava grávida. Meus meninos foram muito desejados e esperados. Adoro família.
– Depois do Bernardo ficou mais fácil cuidar do caçula?
Raquel – Sim. Estou bem mais tranquila e relaxada. O medo e desespero já não existem mais. Nos momentos em que poderia estar paparicando, dando beijinhos e curtindo o primeiro filho, estava tensa, com medo dele engasgar, sentir fome ou dor. O Arthur eu aproveito mais, me sinto mais livre das neuroses. Acho que fiquei mais sábia e segura também.
– Há quem diga que é possível amar mais um filho do que o outro. O que você pensa?
Raquel – Era uma questão que realmente me deixava preocupada. Várias vezes me questionei. Pensava: ‘O primeiro é o primeiro, né? Bernardo é o Bernardo! Nosso primogênito, nosso xodó’. Achei que não fosse ter pelo Arthur o mesmo encantamento. Mas é impressionante como o sentimento é absolutamente igual. Amo os dois do mesmo jeito e intensidade.
Bruno – Acho que para o pai é um pouco diferente. Lógico, sou louco pelos meus filhos. Me emocionei da mesma forma quando nasceram. Mas a interação começa mais tarde. Hoje, a afinidade com Bernardo é uma coisa absurda, construída com o tempo. A mãe já tem uma ligação muito forte desde o início porque gera, amamenta...
– Eles são muito diferentes?
Raquel – Totalmente. Bernardo sempre foi inquieto. Quando bebê, acordava de duas em duas horas. Era dureza. Até hoje é muito agitado. Já Arthur é uma calmaria, um anjo. Dorme às nove da noite e acorda às quatro da manhã para mamar. Só chora quando está com fome. Depois que o ponho para arrotar, adormece rapidinho de novo. É bonzinho e risonho.
Bruno – Também não são tão parecidos fisicamente. Arthur quando nasceu era igual ao Bê. Até nos assustamos com a semelhança, parecia um clone. (Risos) Mas com o tempo ele foi mudando e ficando mais a minha cara.
– Bernardo sente ciúmes?
– Está sempre tentando chamar nossa atenção, pedindo para brincar. E fica magoado se falo: ‘Filho, mamãe não pode agora porque está com Arthur’. Ao mesmo tempo é uma criança bastante carinhosa. Enche o irmão de beijinhos e cuidados. Fico orgulhosa quando vejo a relação de parceria que está construindo. Converso muito com o Bê. Se beijo um, beijo o outro, se sorrio para um, sorrio para o outro. Minha preocupação é que em nenhum momento se sintam preteridos em relação ao meu amor.
– Os filhos foram planejados?
Raquel – Sim, não fizemos acidentalmente. (Risos)Programamos Arthur para o fim de Rei Davi, em maio. Duas semanas após o fim da trama, já estava grávida. Meus meninos foram muito desejados e esperados. Adoro família.
– Depois do Bernardo ficou mais fácil cuidar do caçula?
Raquel – Sim. Estou bem mais tranquila e relaxada. O medo e desespero já não existem mais. Nos momentos em que poderia estar paparicando, dando beijinhos e curtindo o primeiro filho, estava tensa, com medo dele engasgar, sentir fome ou dor. O Arthur eu aproveito mais, me sinto mais livre das neuroses. Acho que fiquei mais sábia e segura também.
– Há quem diga que é possível amar mais um filho do que o outro. O que você pensa?
Raquel – Era uma questão que realmente me deixava preocupada. Várias vezes me questionei. Pensava: ‘O primeiro é o primeiro, né? Bernardo é o Bernardo! Nosso primogênito, nosso xodó’. Achei que não fosse ter pelo Arthur o mesmo encantamento. Mas é impressionante como o sentimento é absolutamente igual. Amo os dois do mesmo jeito e intensidade.
Bruno – Acho que para o pai é um pouco diferente. Lógico, sou louco pelos meus filhos. Me emocionei da mesma forma quando nasceram. Mas a interação começa mais tarde. Hoje, a afinidade com Bernardo é uma coisa absurda, construída com o tempo. A mãe já tem uma ligação muito forte desde o início porque gera, amamenta...
– Eles são muito diferentes?
Raquel – Totalmente. Bernardo sempre foi inquieto. Quando bebê, acordava de duas em duas horas. Era dureza. Até hoje é muito agitado. Já Arthur é uma calmaria, um anjo. Dorme às nove da noite e acorda às quatro da manhã para mamar. Só chora quando está com fome. Depois que o ponho para arrotar, adormece rapidinho de novo. É bonzinho e risonho.
Bruno – Também não são tão parecidos fisicamente. Arthur quando nasceu era igual ao Bê. Até nos assustamos com a semelhança, parecia um clone. (Risos) Mas com o tempo ele foi mudando e ficando mais a minha cara.
– Bernardo sente ciúmes?
– Está sempre tentando chamar nossa atenção, pedindo para brincar. E fica magoado se falo: ‘Filho, mamãe não pode agora porque está com Arthur’. Ao mesmo tempo é uma criança bastante carinhosa. Enche o irmão de beijinhos e cuidados. Fico orgulhosa quando vejo a relação de parceria que está construindo. Converso muito com o Bê. Se beijo um, beijo o outro, se sorrio para um, sorrio para o outro. Minha preocupação é que em nenhum momento se sintam preteridos em relação ao meu amor.
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