terça-feira, 31 de março de 2009
Evento da marca Kodomo no Rio 27/03/2009
Franciely Freduzeski participou de um evento da marca Kodomo, nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, e contou com a companhia do filho, Lucas. Durante o passeio, a atriz mostrou que é uma mãe coruja e deu um selinho no garoto, fruto de sua união com o economista Luiz Claudio Barbosa.
Abraçada com Lucas, Franciely mostrou um livro para Bernardo, filho da também atriz Raquel Nunes.
Andréia Faria também levou suas filhas com o cantor Conrado, Maria Eduarda e Geovanna, à confraternização. Lá ela encontrou Nizo Neto, Renata Capucci e Cynthia Howlett.
Abraçada com Lucas, Franciely mostrou um livro para Bernardo, filho da também atriz Raquel Nunes.
Andréia Faria também levou suas filhas com o cantor Conrado, Maria Eduarda e Geovanna, à confraternização. Lá ela encontrou Nizo Neto, Renata Capucci e Cynthia Howlett.
sábado, 21 de março de 2009
" Um sonho "
Olá Galera... Ano que vem se Deus quiser nossa querida Atriz Raquel Nunes estara concorrendo ao premio de melhor atriz no 12º premio de Tv da Revista CONTIGO... Por isso desde ja nos do fã club ja estamos na torcida... Contamos com a torcida de vcs tbm... E ano que vem iremos votar bastante na Quel...
Bjos Ingrid e Anninha
sexta-feira, 20 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
A LEI E O CRIME-Amor bandido Raquel Nunes torce pelo final feliz de sua personagem, Olímpia, ao lado do marido
Antes de interpretar a sofrida Olímpia em A lei e o crime, da Record, Raquel Nunes viveu a delegada justiceira Maria do Carmo, em Vidas opostas, novela que deu origem ao seriado, em 2006. Embora esteja no mesmo clima de trama policial, a atriz teve dificuldades para compor a nova personagem, que é vítima de uma tragédia familiar. Depois de um período afastada para cuidar do filho Bernardo, retomar o enredo em posição diferente fez com que Raquel se sentisse enferrujada. “Essa personagem é muito diferente do meu trabalho anterior e o fato de ficar um ano parada deixa você um pouco fria”, reflete. No primeiro episódio da série, a moça passa por terrível tragédia. O pai da personagem é assassinado pelo marido dela. Mas sua paixão cega faz com que ela passe por cima de tudo e o siga. Aos 32 anos, Raquel garante que, apesar de não ter sofrido nada parecido, a maternidade a deixou mais sensível. “Tive uma preparação interna, busquei dentro de mim sentimentos análogos aos que a personagem ia viver”, explica. Mas considera o papel de extrema importância para seu futuro. “Esse é minha primeira personagem desde que me tornei mãe. Estou mais amadurecida. Considero Olímpia o papel mais importante da minha carreira”, afirma. Por outro lado, enfrentar um novo estilo televisivo deixou a atriz com medo de não corresponder às expectativas. O seriado, com formas diferentes de produção, assemelha-se mais ao cinema do que à novela e fez com que Raquel se dedicasse a exercícios de concentração. “Quando você pega um papel superficial, é mais fácil voltar a se concentrar na hora do ‘gravando’”, acredita. Apesar de interpretar uma típica “mulher de bandido”, que percebe o mau-caratismo do marido e continua com ele, Raquel defende o rumo de sua personagem. A atriz torce para que no final eles fiquem juntos. “Estou completamente do lado dela, totalmente envolvida com Olímpia, torço pelo amor dos dois”, justifica. Com 24 anos de trabalho, Raquel estreou em 1985, no filme Os Trapalhões no reino da fantasia. Na tevê, começou seu trajeto como elenco de apoio da Globo. A primeira participação em novela foi em Lua cheia de amor, em 1990. Depois de 14 anos na emissora e inúmeros papéis, foi na Record, em 2005, que a atriz conseguiu firmar sua carreira. “Entrei na Record no início, então a emissora não tinha quase elenco, e tenho recebido papéis maravilhosos. Na Globo, há muitos atores competentes, é difícil dividir espaço”, observa. Raquel não sabe se haverá uma nova temporada de A lei e o crime, nem se fará parte do elenco. Mas sente que está em uma nova fase. E espera que em seu próximo trabalho possa ter a oportunidade de interpretar uma vilã. “Tenho curiosidade de ver até onde conseguiria chegar, como buscaria dentro de mim alguns aspectos para poder jogar na personagem”, confessa.
Fonte: Correio Braziliense https://www2.correioweb.com.br/cbonline/tv/sup_tv_77.htm
segunda-feira, 16 de março de 2009
Raquel Nunes enfrenta amor bandido em 'A Lei e o Crime'15 de março de 2009 • 19h35 • atualizado às 19h35
Antes de interpretar a sofrida Olímpia em A Lei e o Crime, Raquel Nunes viveu a delegada justiceira Maria do Carmo, em Vidas Opostas, novela que deu origem ao seriado, em 2006.
Embora esteja no mesmo clima de trama policial, Raquel teve dificuldades para compor a nova personagem, que é vítima de uma tragédia familiar. Depois de um período afastada para cuidar de seu filho Bernardo, retomar o enredo em posições diferentes, fez com que a atriz se sentisse enferrujada.
"Essa personagem é muito diferente do meu trabalho anterior, e o fato de ficar um ano parada deixa você um pouco 'fria'", reflete.
No primeiro episódio da série, a moça passa por uma terrível tragédia. Seu pai é assassinado por seu marido. No entanto, sua paixão cega faz com que ela passe por cima de tudo e o siga.
Aos 32 anos, Raquel garante que apesar de não ter sofrido nada parecido, a maternidade a deixou mais sensível. "Tive uma preparação interna, busquei dentro de mim sentimentos análogos aos que a personagem ia viver", explica.
Mas considera o papel de extrema importância para seu futuro. "Esse é meu primeiro personagem sendo mãe, estou mais amadurecida, considero Olímpia o papel mais importante da minha carreira", afirma.
Por outro lado, enfrentar um novo estilo televisivo deixou a atriz com medo de não corresponder às expectativas. O seriado, com formas diferentes de produção, assemelha-se mais com cinema do que com a novela, e fez com que Raquel se dedicasse a exercícios de concentração.
"Quando você pega um papel superficial, é mais fácil na hora do 'gravando' voltar a se concentrar", acredita.
Apesar de seu papel ser a típica "mulher de bandido", que percebe o mau-caratismo do marido e continua com ele, Raquel defende o rumo de sua personagem no enredo da série.
A atriz torce para que no final, ela e o marido fiquem juntos. "Estou completamente do lado dela, estou totalmente envolvida com Olímpia, torço pelo amor dos dois", justifica.
Com 24 anos de trabalho, Raquel teve sua estréia em 1985, no filme Os Trapalhões no Reino da Fantasia. Na TV, atriz começou seu trajeto como elenco de apoio da Globo.
Sua primeira participação em novela foi em Lua Cheia de Amor, em 1990. Depois de 14 anos na emissora e inúmeros papéis, foi na Record, em 2005 que a atriz conseguiu firmar sua carreira.
"Entrei na Record no início, então a emissora não tinha quase elenco, e tenho recebido papéis maravilhosos. Na Globo, tem muitos atores competentes, é difícil dividir espaço", observa.
Raquel não sabe se haverá uma nova temporada de A Lei e o Crime, nem se fará parte do elenco. Mas sente que está em uma nova fase, e espera que em seu próximo trabalho possa ter a oportunidade de interpretar uma vilã.
"Tenho curiosidade de ver até onde eu conseguiria chegar, como buscaria dentro de mim alguns aspectos para poder jogar na personagem", filosofa.
TV Press
fonte:http://diversao.terra.com.br/tv/interna/0,,OI3632744-EI12993,00.html
Embora esteja no mesmo clima de trama policial, Raquel teve dificuldades para compor a nova personagem, que é vítima de uma tragédia familiar. Depois de um período afastada para cuidar de seu filho Bernardo, retomar o enredo em posições diferentes, fez com que a atriz se sentisse enferrujada.
"Essa personagem é muito diferente do meu trabalho anterior, e o fato de ficar um ano parada deixa você um pouco 'fria'", reflete.
No primeiro episódio da série, a moça passa por uma terrível tragédia. Seu pai é assassinado por seu marido. No entanto, sua paixão cega faz com que ela passe por cima de tudo e o siga.
Aos 32 anos, Raquel garante que apesar de não ter sofrido nada parecido, a maternidade a deixou mais sensível. "Tive uma preparação interna, busquei dentro de mim sentimentos análogos aos que a personagem ia viver", explica.
Mas considera o papel de extrema importância para seu futuro. "Esse é meu primeiro personagem sendo mãe, estou mais amadurecida, considero Olímpia o papel mais importante da minha carreira", afirma.
Por outro lado, enfrentar um novo estilo televisivo deixou a atriz com medo de não corresponder às expectativas. O seriado, com formas diferentes de produção, assemelha-se mais com cinema do que com a novela, e fez com que Raquel se dedicasse a exercícios de concentração.
"Quando você pega um papel superficial, é mais fácil na hora do 'gravando' voltar a se concentrar", acredita.
Apesar de seu papel ser a típica "mulher de bandido", que percebe o mau-caratismo do marido e continua com ele, Raquel defende o rumo de sua personagem no enredo da série.
A atriz torce para que no final, ela e o marido fiquem juntos. "Estou completamente do lado dela, estou totalmente envolvida com Olímpia, torço pelo amor dos dois", justifica.
Com 24 anos de trabalho, Raquel teve sua estréia em 1985, no filme Os Trapalhões no Reino da Fantasia. Na TV, atriz começou seu trajeto como elenco de apoio da Globo.
Sua primeira participação em novela foi em Lua Cheia de Amor, em 1990. Depois de 14 anos na emissora e inúmeros papéis, foi na Record, em 2005 que a atriz conseguiu firmar sua carreira.
"Entrei na Record no início, então a emissora não tinha quase elenco, e tenho recebido papéis maravilhosos. Na Globo, tem muitos atores competentes, é difícil dividir espaço", observa.
Raquel não sabe se haverá uma nova temporada de A Lei e o Crime, nem se fará parte do elenco. Mas sente que está em uma nova fase, e espera que em seu próximo trabalho possa ter a oportunidade de interpretar uma vilã.
"Tenho curiosidade de ver até onde eu conseguiria chegar, como buscaria dentro de mim alguns aspectos para poder jogar na personagem", filosofa.
TV Press
fonte:http://diversao.terra.com.br/tv/interna/0,,OI3632744-EI12993,00.html
quarta-feira, 11 de março de 2009
No Rio estreou a peça O Nosso Amor a Gente Inventa
Nesta quinta feira dia 5, estréia no Rio a Peça o nosso amor a gente inventa com muitos famosos a Quel estava lá também.Confira as fotos.
Fonte:http://www.portaldoleaolobo.com.br/agitos/galeria.aspx?codigo=198
segunda-feira, 9 de março de 2009
Os Carnavais mais marcantes da infância dos famosos
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